Garantir o acesso ao aprendizado e à produção criativa em linguagens visuais, imersivas e tecnológicas
para a construção de um Brasil mais justo, democrático e com direitos preservados. Essa é a premissa do
Lab Permanente Afro-ameríndio, que pretende ser uma resposta pedagógica e política ao contexto atual
brasileiro.
O Lab é voltado para o protagonismo da juventude negra, indígena e de populações tradicionais de todo o
Brasil, engajados com reparação social, equidade de gênero, equidade socioeconômica e democracia.
Queremos potencializar a criação artística e política de comunicadores, cineastas, artistas, tecnólogos
e ativistas espalhados pelas periferias do Brasil.
Outra meta é fortalecer a entrada de grupos sociais minorizados (mulheres, LGBTQIA+, negros, indígenas)
e coletivos periféricos no mercado da comunicação, artes, audiovisual e tecnologia, gerando renda e
autonomia para essa parcela da população.
Com encontros online, o Lab ofereceu conteúdos que incluem Filosofia Africana, Cosmologias Indígenas,
Comunicação, Ativismo, Saúde Mental, Linguagem de Programação e Realidade Virtual, reunindo nomes de
comunicadores, cientistas, ativistas e artistas como Nina da Hora, Alice Pataxó, Renato Noguera e
Skarlati kemblin.